Decisão promete minimizar congestionamento no Guaruja
A Prefeitura do Guarujá, em conjunto com a Associação Comercial e Empresarial de Guarujá (Aceg), a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) e empresas portuárias, decidiu adotar três medidas para minimizar os problemas com o tráfego de caminhões na Rua Idalino Pinez, conhecida como Rua do Adubo, e na Avenida Santos Dumont. A decisão foi acertada durante reunião para debater o trânsito no local, realizada nesta quarta-feira, na sede da associação.
A primeira medida a ser adotada é a criação de uma central de inteligência para acompanhar a movimentação de caminhões que estão agendados para operar nos terminais. Por meio de um software, será possível fazer um cruzamento de dados para ponderar a capacidade de cada empresa e o volume de carga a ser movimentado. O controle dessa central será feito pela Aceg.
“Partilhamos de um condomínio, onde cada um precisa fazer sua parte da melhor maneira possível. E como todo condomínio é preciso obedecer às regras e ter ordenamento. Precisamos sentir os problemas e solucioná-los. Neste momento é importante todos terem consciência que os problemas não estão nas mãos da Codesp e da Prefeitura de Guarujá. Os terminais contribuem para o congestionamento”, declarou o diretor de Infraestrutura da Codesp, Paulino Moreira da Silva Vicente.
Outra ação definida é a contratação de agentes de trânsito, entre os meses de maio e dezembro (prazo de conclusão das obras da Avenida Perimetral), para ajudar no controle do tráfego.
“A ação é extremamente importante para o controle do tráfego de caminhões, assim como o trânsito de veículos da Cidade. Com os agentes será possível trabalhar com o semáforo de forma manual. Todas as ações e todos nossos esforços estão concentrados em minimizar os problemas que temos enfrentado recentemente”, explicou a diretora de Trânsito e Transporte da Prefeitura, Quetlin Scalioni.
A terceira medida terá relação com o tempo de manobra dos trens, que agravam os congestionamentos enfrentados recentemente.
Na reunião, os órgãos solicitaram que a movimentação ferroviária seja linearizada. Um agente ferroviário ficará no local para que seja um interlocutor entre o transporte ferroviário e a Guarda Portuária para a liberação dos trilhos.
As medidas adotadas, entretanto, são paliativas. “Para a solução definitiva será necessário a segunda etapa do projeto da Perimetral, que contempla uma via expressa entre a Rodovia Cônego Domênico Rangoni e a Perimetral, voltando a Rua do Adubo para o Município e evitando assim qualquer tipo de confluência entre o tráfego do Porto e da Cidade”, afirmou o secretário Duíno Verri Fernandes.
Fonte: Jornal A Tribuna
A primeira medida a ser adotada é a criação de uma central de inteligência para acompanhar a movimentação de caminhões que estão agendados para operar nos terminais. Por meio de um software, será possível fazer um cruzamento de dados para ponderar a capacidade de cada empresa e o volume de carga a ser movimentado. O controle dessa central será feito pela Aceg.
“Partilhamos de um condomínio, onde cada um precisa fazer sua parte da melhor maneira possível. E como todo condomínio é preciso obedecer às regras e ter ordenamento. Precisamos sentir os problemas e solucioná-los. Neste momento é importante todos terem consciência que os problemas não estão nas mãos da Codesp e da Prefeitura de Guarujá. Os terminais contribuem para o congestionamento”, declarou o diretor de Infraestrutura da Codesp, Paulino Moreira da Silva Vicente.
Outra ação definida é a contratação de agentes de trânsito, entre os meses de maio e dezembro (prazo de conclusão das obras da Avenida Perimetral), para ajudar no controle do tráfego.
“A ação é extremamente importante para o controle do tráfego de caminhões, assim como o trânsito de veículos da Cidade. Com os agentes será possível trabalhar com o semáforo de forma manual. Todas as ações e todos nossos esforços estão concentrados em minimizar os problemas que temos enfrentado recentemente”, explicou a diretora de Trânsito e Transporte da Prefeitura, Quetlin Scalioni.
A terceira medida terá relação com o tempo de manobra dos trens, que agravam os congestionamentos enfrentados recentemente.
Na reunião, os órgãos solicitaram que a movimentação ferroviária seja linearizada. Um agente ferroviário ficará no local para que seja um interlocutor entre o transporte ferroviário e a Guarda Portuária para a liberação dos trilhos.
As medidas adotadas, entretanto, são paliativas. “Para a solução definitiva será necessário a segunda etapa do projeto da Perimetral, que contempla uma via expressa entre a Rodovia Cônego Domênico Rangoni e a Perimetral, voltando a Rua do Adubo para o Município e evitando assim qualquer tipo de confluência entre o tráfego do Porto e da Cidade”, afirmou o secretário Duíno Verri Fernandes.
Fonte: Jornal A Tribuna
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